hora de voo.
onde andou o voar nos dias que seguiram a noção de morte?
asas paradas
arrastando o chão dos caminhos de pó
mas hoje o corpo reabriu a chama. sacudiu as penas
voa para ti
no espaço. encontramo-nos fácil
tu tens os teus e eu os meus
feitiços
espécie de milagres para humanos
temos encontro no lugar de sempre
e mergulhando um-noutro
a maré encherá. transbordará os rios
fecundará o mundo que fizermos
dentro de mim
de ti
10 comentários:
acabei de chegar de um mergulho na água do mar.aproveito a praia aqui tão perto, e seu texto inspirador e belo.
um bom dia
bjinhos
della
"...mas hoje o corpo reabriu a chama. sacudiu as penas
voa para ti..."
Afinal...há luar!!!!!!
Feliz por ti, minha amiga, que te reencontraste no amor à Vida!
Adorei a foto/logotipo e o teu sorriso de felicidade...
Beijinhos da flor
Obrigada Amigas.
Sair por cima é a única forma de inverter o que me desejaram, que saísse pelo "fundo".
Não sou obediente. Já não mudo. Coisas da idade...
:)
Bjs
Oi,
Feliz és tua escrita, que sempre transborde os rios de tua imaginação.
Um amplexo!
Obrigada Bípedes. Volta sempre e sê Feliz também.
o poema reacende a chama do que nos fica na memória. palavras que sempre fecundam :) um beijinho, madalena
*
afogueadas
asas vermelhas,
de abrasados sentires,
,
conchinhas
,*
'asas paradas'..essa sensação me deixou atônita, parabéns! adoro sentir sensações novas!
Poetas necessários a um mundo sem fim..#
até com um beijo nos sentimos fecundados com estas palavras
abraço
luísa
Muito obrigada Amigos e perdoem a ausência por razões completamente alheias à minha vontade. :)
Bjs.
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