vejo a vida passar. nada me prende os olhos. flutuam
a verdade é um espelho envelhecido
a realidade. essa. invade-me os ouvidos sem nada ter de meu
não me movo. fumo o tempo. deixo que se consuma
só há um nome para os valores de agora. e não o digo
uso-o no essencial. se há resto, segue por outra vida fora
corre-me um rio de raiva. borbulha-me nos sonhos
já nem tu te sobrepões à força do caudal
fujo. escondo-me. como um animal
acossado pelo próprio instinto
fujo. fujo de quê? face ao valor maior eu nada sinto...
8 comentários:
aos poucos vou somando os prazeres de aqui vir ler-(te) e ouvir... levo uma paz apesar do que sinto das palavras.
talvez o tempo tenha é que ser consumido ou consumir-nos-á ele!
um abraço, madalena
luísa
tão bom ler as tuas palavras cheias de força e que tanto dizem!
beijos
*
deus dinheiro ?
,
é tão bonito,
o maganão . . .
,
bji,
*
AS vezes não sabemos do que fugimos...
um abraço
tulipa
apesar de dizer o contrário, dás o troco - com as palavras: tuas!
.minha querida Madalena
lutar
palvras______traduzindo
LUTA!!!
com a força.e.magnitude.do.encontro.das.águas.__________do rio
beijO____C___CarinhO
bFsemana
É da crise!
Está tudo em crise. Até o dinheiro... nas bolsas de alguns... mas muitos.
Beijo e ri-te! Ou beijo-te e ri! Escolhe!
Obrigada amigos. :)
Mateo, o "deus dinheiro" não nasceu com a crise. Infelizmente.
Mas, rio. Com o teu beijo, não dele. Retribuo.
Beijos a todos e BFS.
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