falo sempre do que sei ou sou. não sei falar diferente.
mas há coisas que ficam pelo caminho por dizer. coisas da vida mas da outra gente
coisas que encontrei nas águas bem à tona. tão superficiais que nem a água as quis
serão profundas de outros? que sei eu?
se nem sei se as árvores quando morrem correm para o mar
ou se nasceram dele e lá regressam como a um berço antigo...
não sei nada. é por isso que só escrevo do que sei ou sou
daí o pouco encanto. daí a repetição inevitável.
se ao menos me atrevesse a escrever sobre tudo o que nunca fui
mas que quis ser.
5 comentários:
o encanto reside exatamente naquilo que somos e sabemos.
uma boa semana
um beijo grande
della
assim
tão igual a ti
soberbo
( sem mais comentários )
um beijo.
*
n�o sei,
porque escrevo . . .
se eu te leio
,
bji
*
Já regressei do nosso Alentejo. Sabe bem ir até lá por momentos oxigenar a alma e lavar o coração.
Beijos
meus amigos, obrigada. mas se há coisa que este texto não tem é nada de especial. tenho andado cheia de mosquitos no estômago e enquanto não os atirasse fora não voltava a sair nada de jeito. sou assim é um defeito, admito, mas mudar com esta idade é já difícil e não me apetece mesmo nada. :)
Bjs
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