que jogamos
de nós para connosco
de nós para connosco
adormeço. amorfa
apagada chama
de quem já não quer nem chama ninguém
nem por cão. por gato. ou nome de mãe.
amorfa
esperando nada. além do sono
tão parecido à morte
tão ensaio dela. chega a saber bem...
estranho. estranho jogo!
acordo de um sonho a rir. alto som
qual morte. qual fim?
que sabor a água corrente. na cara. teve aquele sonho
pela segunda noite. do segundo dia. antes de te ver
a morte vem quando?
quero lá saber?! há-de vir por certo
quando eu não tiver vontade de rir.
ainda assim. creio. vai ser dura a luta
com um inconsciente
feito pura água. que ri. gargalhando
saltando nas pedras. tão criança à solta .
a cara sisuda não resiste ao espelho
com os olhos a rir. saio para a rua
uma hora mais cedo. bem pela manhã.
8 comentários:
há uma hora certa para morrer, disse o grande poeta, e há também uma hora certa para escrever :) um grande beijinho, madalena.
porque cada hora tem a sua vida...
beijos
*
agua do rio,
jogando ao sorriso,
,
conchinhas espelhadas,
,
*
não há horas certas
para a vida
há horas
há vida
tudo o mais é ornamento
é tempo
de te deixar
.
um beijo
aqui s� um estranho e imenso rio que nos seduz. pela capacidade de
ser-se INTENSO!
Há decerto a morte, mas o tempo vai tornando a carne diáfana; tudo parece um sonho; morrer é um pouco mais de luz, num reflexo.
Beijinhos.
vim matar saudades
e deixar
beijinhos
emmy
OLá.
Obrigada amigos. Os cromos da FNAC ainda não me devolveram o PC curado. Daí a minha ausência de visitas.
Desculpem mas... do trabalho não dá.
Fiquem bem.
Abraços e beijos. Escolham o que preferem. :)
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